A VERDADE ALFORRIA E SEMPRE LIBERTARÁ O QUE NELA CAMINHAR.
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A VERDADE ALFORRIA E SEMPRE LIBERTARÁ O QUE NELA CAMINHAR.
Um dos princípios mais falados e menos entendidos dos Evangelhos pela igreja cristã, a meu ver, é a sua relação com a Verdade.
Digo isto porque nos Evangelhos a Verdade não busca se explicar, ela não propõe alternativas de como ser a Verdade diante das relativizações da humanidade. Não busca meios, nem formas, nem princípios para a sua ativação entre os homens.
A Verdade nos Evangelhos apenas é, e sendo, não deixa de ser jamais.
Ou seja, aquilo que é, o é em si mesmo, e não precisa de confirmação por nenhum ser ou obra da criação para continuar sendo. E isto, independente de os céus proclamarem a glória de Deus e o firmamento anunciarem as obras das suas mãos.
A Verdade precede todas as coisas, tanto as do mundo visível, como as não vistas por nós humanos.
Nós, seres criados, estamos; não somos. Exceto o fato de termos sido feitos filhos de Deus em Cristo Jesus; a saber, os que creem vivendo condignamente a alegria de padecer como cristão.
Então passamos a ser também. Mas não como Ele o É desde sempre. Todavia, Nele, por meio Dele, e para Ele. Mesmo nada sendo em nós mesmos.
É o absurdo para os incrédulos esta Graça que chama e põe seres cativos em liberdade, pela Verdade.
Assim, não há verdade em nós, se antes não formos feitos filhos de Deus, por Cristo Jesus. Pois, somente Ele é a Verdade. Ele faz ser os que não eram, para que sejam iguais a Ele, e os que não são sejam confundidos.
Daí não será mais necessário ninguém se evadir da realidade, tentando se esconder atrás de uma cortina de fumaça, simbolizada por uma falsa indumentária cristã, seus brinquedinhos de culto e maquiagens em ambientes litúrgicos, nem ainda se valer dos programas de auto justificação da igreja, numa tentativa vã de encobrir o que somos de diante dos homens. Porquanto diante de Deus todas as coisas estão patentes, sem nada podermos ocultar.
Disse Jesus: e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.
Meus amados compatriotas do Reino de Deus. A Verdade nos Evangelhos tem um fim proveitoso, o de libertar.
Ou seja, se há Verdade, há também libertação; e, por fim, a liberdade gerada pela graça, por meio da fé em Cristo, para ser com a vida, e não apenas de palavras muitas vezes desprovidas da Verdade.
Não há permissividade nos Evangelhos para que um ser que foi liberto de fato e de verdade; ainda viva como escravo das cobiças do coração, do diabo, do mundo. Nem ainda dos programas de purificação e de libertação da igreja desprovidos da verdade e cheios de justiça própria.
A Verdade liberta do pecado e da morte, para a santidade e a vida eterna.
Da escravidão do reino das trevas, para a luz.
Da sujeição à tirania de homens dominados pela cobiça do coração, para o governo de Cristo.
Da condição de filhos do diabo, para filhos de Deus em Cristo Jesus.
Onde agora andamos na Luz da vida, pela Verdade.
Sem esquizofrenias paranoicas, sem complexos, sem culpa. Deixando-nos levar para Aquele que é perfeito, sendo aperfeiçoados por Ele até o dia de Cristo.
Onde não há mais espaço para ser politicamente correto. Nem ainda para fazer arranjos políticos no ambiente da igreja, construindo relacionamentos interesseiros, onde muitas pessoas se toleram simplesmente para ostentar uma falsa piedade, e para manter uma pérfida comunhão entre irmãos. Isto quando não se omite de dizer a verdade, pelo temor de ser rejeitado e de não haver de si aceitação como um popular entre irmãos.
E a verdade é nivelada por baixo, com discursos dos púlpitos cristãos tentando influir a massa, com palavras desprovidas de vida, sem sal, e sem luz.
Ou seja, apesar de muito se falar sobre a Verdade. Na relação entre irmãos quase sempre o que falta é exatamente a Verdade.
Inclusive a de se assumirem como pecadores, e reconhecer as próprias deficiências. Podendo assim também usar de misericórdia com os irmãos, porquanto sabes que és imperfeito em si mesmo.
E aqui se estabelece o paradoxo. Pois, quase sempre, é um monte de gente pecadora tentando se convencer a si mesmo e ao seu semelhante de que são; aquilo que sabem que nunca foram; perfeitos.
E a igreja então passou a usar o ser politicamente correto para quase tudo.
Onde até a pregação do Evangelho passa pelo crivo muitas vezes de uma seleção humanista acerca de questões espirituais, uma vez que a Verdade, inclusive para muitos líderes, é algo que a Igreja ainda não pode suportar.
Hora! Não se sujeitar a Verdade é resistir a Cristo e a sua Palavra.
Pregar o Evangelho puro em nossos dias, muitas vezes é encarado como algo que afronta os usos e costumes de uma igreja viciada em preceitos humanos. Então a liderança fica procurando um jeito de como falar a verdade. Afinal, a Verdade pode desestabilizar e tirar o falso chão de muitos. Levando alguns a um encontro com a Liberdade pela Verdade, onde não haverá mais necessidade de diagramas, mas o de apenas ser e de viver pela Verdade, sem as intervenções humanas. O que para muitos líderes, é ruim, pois as pessoas servirão a Cristo, e não necessariamente a eles.
Todavia o temor do enfrentamento de ser e de vier pelo que é em Cristo, tende-se a sucumbir em razão daquilo e daqueles que nunca foram.
Ou seja, não raramente a Verdade é silenciada, refreada, deixada de lado. E o que um dia iniciou na e pela Verdade, vai se ajustando aos moldes humanos, e passa a ser tão perverso, maligno, e corrupto na sua forma de ser antagônica a Verdade, que si dilui e se perde entre os que nunca foram. Como aconteceu na igreja da galácia.
Meus amados irmãos. Só se vive a verdade, pela Verdade.
Sem metodologias, sem esquemas, sem tentar dar à verdade uma cara que satisfaça ao paladar de crentes que muitas vezes o coração é um prostíbulo de iniquidades.
Na Verdade não cabem as maquiagens humanas. Ela é. Restando aos verdadeiros filhos de Deus apenas viver por ela, sem a necessidade de ter que se sujeitarem aos caprichos humanos e seus dogmas sucumbidos da Verdade.
Se Cristo vos libertar, então verdadeiramente sereis livres.
É isto mesmo. Os libertos não possuem bolas de ferro de hipocrisia na canela, de maneira que não possam caminhar livres pela Verdade; nem andam com as algemas da religiosidade nos braços, acorrentados pelo fingimento que brota do coração. Tampouco seguem verbalizando o nome de Deus, mas com o sentimento de culpa pelos grilões da morte que insiste em reinar na congregação.
Se é que de fato e de verdade Cristo vos libertou; então estas livres.
A morte, o pecado, o inferno inteiro, anjos, tronos, governos, principados, potestades, altura, profundidade, riquezas, coisas do presente, do porvir, tentações, provações, aflições, tribulações, fartura, necessidades, exaltação, abatimento, os mecanismos de purificação da igreja cristã, a idolatria, a mentira, a inclinação para estar na igreja e ainda assim ser politicamente correto e negar a verdade. Nada disto te poderá separar do amor de Deus em Cristo Jesus. Se é que permanece Nele, e Ele em você, pela Verdade.
Está na hora, ou, melhor, já passou da hora de a Igreja de Cristo deixar brilhar a luz Cristo. De maneira que tudo se paute pela Verdade. Sem arranjos, sem arquétipos e protótipos traduzidos em meias verdades, o que oculta a luz de Deus de diante dos homens, se possível até os que por ela se deixam brilhar.
É tempo de deixar de ser politicamente correto na igreja de Cristo, e de abandonar com as fardas da impiedade e ocultação da verdade, através de fórmulas para dizer o que é; buscando com isto o melhor jeito de anunciar o Evangelho de Cristo sem escandalizar aos irmãos.
Pois vos digo: Cristo Jesus e a sua Graça salvadora é escândalo para muitos que se congregam pelo seu nome.
É hora de viver como um autêntico filho de Deus, pela graça, por meio da fé em Cristo Jesus. Sem pânico, sem o temor de que o Evangelho genuíno afronte a interesses particulares de pseudos crentes infiltrados entre os verdadeiros irmãos, para novamente escravizar aqueles que foram libertados por Cristo Jesus.
Viva o Evangelho com intensidade, e deixe a Verdade que habita em você ser apenas Verdade. Se é que ela de fato reside em você.
Quanto ao mais, tudo terá de se curvar perante a Verdade, sem que para isto tenhamos que dar qualquer explicação. Posto que o que é, o é em si mesmo, não podendo ainda que negado ante aos homens, deixar de ser diante de Deus.
Jesus não politizou com a Verdade. Sendo ele a própria verdade, apenas cumpriu o que é em si mesmo.
Não buscou um jeito de comunicar a verdade tentando agradar a homens.
Não ocultou nada que seus discípulos precisassem saber acerca da sua vida, obra, morte e ressurreição.
Não se ajustou aos moldes maquiados dos escribas compartilhar a Palavra.
Em seus ensinamentos, foi direto, objetivo, transparente. Pois Ele é a luz que ilumina para o conhecimento da verdade.
Amou intensamente uma geração de ovelhas cansadas e abatidas como rebanho sem pastor.
Movido por este amor. Anunciou com a vida a chegada do Reino de Deus. Sem fazer pacto com a política é técnicas de evangelismo dos fariseus.
Jamais tratou alguém sem que esta pessoa ouvisse dele exatamente o que precisava ouvir. E isto, sem temer pela própria vida.
Quando necessário, chamou discípulo de diabo, outros de incrédulos, a outro disse que apesar de estar, ele ainda não sabia agir pelo Espírito de Deus, pois a sua atitude mais se associava a um filho de satanás.
Referiu-se aos falsos filhos como raça de víboras e dignos da ira vindoura. Aos que si diziam ser mesmo não sendo, os chamou de filhos do diabo. Chamou os crentes dos seus dias de sepultura invisível e de sepulcro caiado, vistosos por fora, mas por dentro um defunto em putrefação, isto porque faltavam com a verdade de apenas ser iguais a Ele, em amor.
Mandou abandonar os mortos e deixa-los sepultar os seus próprios mortos.
Chamou a alta liderança religiosa dos seus dias de mercenários, de lobos devoradores, que se camuflavam de ovelhas, mas coração voraz para devorar os verdadeiros irmãos.
Quando arguido por seus discípulos sobre uma possível dureza da sua mensagem que fez com que muitos se evadissem de lhe ouvir falar. A sua reposta foi inquiri-los se queriam também se retirar. Porquanto ninguém precisa lembrar a Jesus que somente Ele tem palavras, às vezes dura, mas de vida eterna.
Assim meus amados, a Igreja de Cristo deve viver a verdade, sem ficar procurando um jeito de fazer com que ela doa menos em que houve, numa falsa tentativa de manter por perto até quem não é irmão.
Disse Jesus: Quem não é comigo é contra mim; e quem comigo não ajunta, espalha.
É simples assim.
Viver a Palavra da Verdade não exige nada para além de obedecer a Jesus, e imitá-lo em todo o seu proceder, sem a necessidade de arranjos.
Ele é o maestro que aos acordes da Palavra revelada levará o seus no caminho da verdade até o dia de Cristo.
Em Cristo, que não tem pacto com quem não caminha guiado pela verdade.
Porquanto ele não nos chamou para sermos filhos da escrava, mas sim da livre. Para que vivamos de fato e de verdade como legítimos filhos da luz, sem nenhuma bajulação interesseira ditada pelas políticas de relacionamento das instituições humanas, tentando agradar a todos e privando da verdade até aqueles que de fato pertencem a Deus.
Reginaldo Xavier
Re: A VERDADE ALFORRIA E SEMPRE LIBERTARÁ O QUE NELA CAMINHAR.
Lendo a ministração encontrei um paradoxo:
Um dos princípios mais falados e menos entendidos dos Evangelhos pela igreja cristã, a meu ver, é a sua relação com a Verdade... Inclusive a de se assumirem como pecadores, e reconhecer as próprias deficiências. Podendo assim também usar de misericórdia com os irmãos, porquanto sabes que és imperfeito em si mesmo. E aqui se estabelece o paradoxo. Pois, quase sempre, é um monte de gente pecadora tentando se convencer a si mesmo e ao seu semelhante de que são; aquilo que sabem que nunca foram; perfeitos. E a igreja então passou a usar o ser politicamente correto para quase tudo.
Mas ao invés disto, a igreja quer "fazer" e não simplesmente "se tornar" como Jesus:
Referiu-se aos falsos filhos como raça de víboras e dignos da ira vindoura. Aos que si diziam ser mesmo não sendo, os chamou de filhos do diabo. Chamou os crentes dos seus dias de sepultura invisível e de sepulcro caiado, vistosos por fora, mas por dentro um defunto em putrefação, isto porque faltavam com a verdade de apenas ser iguais a Ele, em amor. Mandou abandonar os mortos e deixa-los sepultar os seus próprios mortos. Chamou a alta liderança religiosa dos seus dias de mercenários, de lobos devoradores, que se camuflavam de ovelhas, mas coração voraz para devorar os verdadeiros irmãos. Quando arguido por seus discípulos sobre uma possível dureza da sua mensagem que fez com que muitos se evadissem de lhe ouvir falar. A sua reposta foi inquiri-los se queriam também se retirar. Porquanto ninguém precisa lembrar a Jesus que somente Ele tem palavras, às vezes dura, mas de vida eterna. Assim meus amados, a Igreja de Cristo deve viver a verdade, sem ficar procurando um jeito de fazer com que ela doa menos em que houve, numa falsa tentativa de manter por perto até quem não é irmão. Disse Jesus: Quem não é comigo é contra mim; e quem comigo não ajunta, espalha. É simples assim. Viver a Palavra da Verdade não exige nada para além de obedecer a Jesus, e imitá-lo em todo o seu proceder, sem a necessidade de arranjos.
Quando eu ouço Jesus falando no Evangelho, eu encaro este texto como se Ele estivesse falando comigo, com meu lado fariseu, escriba, hipócrita, afinal se eu sou pecador, qual diferença existe entre eles ( a raça de víboras) e eu?
Não há nada do Evangelho que não se aplique a mim. Nenhuma palavra de Jesus foi dirigida ao meu irmão sem que anteriormente tivesse sido a mim!
Eu vejo pessoas aplicando textos e falas do Evangelho num denuncismo a outros de uma forma tão perversa que acabam se tornando "a própria expressão da verdade", quando de fato o que estão fazendo se tornou na essência a mesma ação dos acusados!
Amados, o que Jesus "fez" Ele o fez a mim! O que ele disse, Ele disse para mim, o que Ele pediu Ele pediu a mim. Eu sou Pedro, eu sou o fariseu, eu sou o escriba, eu sou a prostituta, eu sou a Marta, eu sou o Tomé, eu sou Caifás... Sempre haverá alguém aí desta lista de pessoas escondida dentro em mim mas que não quer ser revelada, porque todos somos descendentes da mesma natureza de Adão:
Porque não há coisa oculta que não haja de manifestar-se, nem escondida que não haja de saber-se e vir à luz. Lucas 8:17
É na Luz do Evangelho que procuro identificar estes personagens em minha vida, nos meus pensamentos e ações.
Quem sou eu para denunciar o fariseu? Quem sou eu para dizer que alguém é uma raça de víbora? Será que estou isento em meu ser dual de qualquer uma destas naturezas perversas? Impossível, mas com certeza sobre esta natureza perversa cabe a mim o domínio, mas não deixo de ser como eles na essência:
Se dissermos que não temos pecado, enganamo-nos a nós mesmos, e não há verdade em nós...Se dissermos que não pecamos, fazemo-lo mentiroso, e a sua palavra não está em nós. 1 João 1:8; 10
Para que a VERDADE nos habite, temos que fazer a confissão dela a nós mesmos e não aos outros!
Um dos princípios mais falados e menos entendidos dos Evangelhos pela igreja cristã, a meu ver, é a sua relação com a Verdade... Inclusive a de se assumirem como pecadores, e reconhecer as próprias deficiências. Podendo assim também usar de misericórdia com os irmãos, porquanto sabes que és imperfeito em si mesmo. E aqui se estabelece o paradoxo. Pois, quase sempre, é um monte de gente pecadora tentando se convencer a si mesmo e ao seu semelhante de que são; aquilo que sabem que nunca foram; perfeitos. E a igreja então passou a usar o ser politicamente correto para quase tudo.
Mas ao invés disto, a igreja quer "fazer" e não simplesmente "se tornar" como Jesus:
Referiu-se aos falsos filhos como raça de víboras e dignos da ira vindoura. Aos que si diziam ser mesmo não sendo, os chamou de filhos do diabo. Chamou os crentes dos seus dias de sepultura invisível e de sepulcro caiado, vistosos por fora, mas por dentro um defunto em putrefação, isto porque faltavam com a verdade de apenas ser iguais a Ele, em amor. Mandou abandonar os mortos e deixa-los sepultar os seus próprios mortos. Chamou a alta liderança religiosa dos seus dias de mercenários, de lobos devoradores, que se camuflavam de ovelhas, mas coração voraz para devorar os verdadeiros irmãos. Quando arguido por seus discípulos sobre uma possível dureza da sua mensagem que fez com que muitos se evadissem de lhe ouvir falar. A sua reposta foi inquiri-los se queriam também se retirar. Porquanto ninguém precisa lembrar a Jesus que somente Ele tem palavras, às vezes dura, mas de vida eterna. Assim meus amados, a Igreja de Cristo deve viver a verdade, sem ficar procurando um jeito de fazer com que ela doa menos em que houve, numa falsa tentativa de manter por perto até quem não é irmão. Disse Jesus: Quem não é comigo é contra mim; e quem comigo não ajunta, espalha. É simples assim. Viver a Palavra da Verdade não exige nada para além de obedecer a Jesus, e imitá-lo em todo o seu proceder, sem a necessidade de arranjos.
Quando eu ouço Jesus falando no Evangelho, eu encaro este texto como se Ele estivesse falando comigo, com meu lado fariseu, escriba, hipócrita, afinal se eu sou pecador, qual diferença existe entre eles ( a raça de víboras) e eu?
Não há nada do Evangelho que não se aplique a mim. Nenhuma palavra de Jesus foi dirigida ao meu irmão sem que anteriormente tivesse sido a mim!
Eu vejo pessoas aplicando textos e falas do Evangelho num denuncismo a outros de uma forma tão perversa que acabam se tornando "a própria expressão da verdade", quando de fato o que estão fazendo se tornou na essência a mesma ação dos acusados!
Amados, o que Jesus "fez" Ele o fez a mim! O que ele disse, Ele disse para mim, o que Ele pediu Ele pediu a mim. Eu sou Pedro, eu sou o fariseu, eu sou o escriba, eu sou a prostituta, eu sou a Marta, eu sou o Tomé, eu sou Caifás... Sempre haverá alguém aí desta lista de pessoas escondida dentro em mim mas que não quer ser revelada, porque todos somos descendentes da mesma natureza de Adão:
Porque não há coisa oculta que não haja de manifestar-se, nem escondida que não haja de saber-se e vir à luz. Lucas 8:17
É na Luz do Evangelho que procuro identificar estes personagens em minha vida, nos meus pensamentos e ações.
Quem sou eu para denunciar o fariseu? Quem sou eu para dizer que alguém é uma raça de víbora? Será que estou isento em meu ser dual de qualquer uma destas naturezas perversas? Impossível, mas com certeza sobre esta natureza perversa cabe a mim o domínio, mas não deixo de ser como eles na essência:
Se dissermos que não temos pecado, enganamo-nos a nós mesmos, e não há verdade em nós...Se dissermos que não pecamos, fazemo-lo mentiroso, e a sua palavra não está em nós. 1 João 1:8; 10
Para que a VERDADE nos habite, temos que fazer a confissão dela a nós mesmos e não aos outros!
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