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POR QUE AS PESSOAS ABANDONAM A “IGREJA”

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POR QUE AS PESSOAS ABANDONAM A “IGREJA”  Empty POR QUE AS PESSOAS ABANDONAM A “IGREJA”

Mensagem por Jardim Regado Ter Jan 20, 2015 1:28 pm

Como sempre, ao propor pensar sobre temas como este: de os motivos pelos quais as pessoas abandonam as igrejas, o simples tocar no assunto, para estes defensores ávidos de que somente é possível servir a Deus, vinculado a uma instituição cristã, é como cutucar uma caixa de marimbondos cristãos, que mais se associam a moribundos evangélicos.

Obviamente que uma grande parte, antes mesmo de buscar refletir sobre o tema em voga, já arma os seus ferrões do tipo aguilhão da morte, para me atacar. Destes, de todos eles; Deus me livra.

Ora! Quando me refiro ao abandono das igrejas evangélicas, onde muitos se divorciam das instituições, passando a servir a Deus no anonimato das placas. Não estou me referindo àqueles que discordam com que nelas existe, por preferências pessoais, não se curvando a nada que não seja o que pensam sobre Deus, sobre o mundo, e sobre como deveria ser a igreja.
Muito pelo contrário, nada tenho a dizer de quem troca a igreja evangélica, para ser um acusador antievangélico, que faz oposição aos filiados a um templo cristão, baseando-se no que viveu dentro da mesma, fazendo de suas próprias feridas e desilusões, um mecanismo de defesa para tentar justificar a sua permanência fora de uma representação religiosa, se tornando tão perverso na sua forma de ser, que talvez tivesse sido melhor jamais ter deixado a mesma.

Não me refiro a quem deixou de ser evangélico afiliado a uma instituição, para ser um “desigrejado”, avesso a tudo o que se chama religião cristã. O que acaba tornando esta personalidade, um ser tão odioso e apegado aos próprios pensamentos, que a intolerância religiosa passa a ser o seu Deus. Neste caso, pior o ultimo estado do que o primeiro.

O problema jamais esteve em permanecer, ou em romper com as instituições cristãs. Mas, os motivos pelos quais se fez necessária tal decisão. Porquanto, há quem permaneça, todavia, vazio de vida conforme a Palavra da Salvação.
Também há quem rompa, e segue morto sepultando os seus mortos.

Nestes casos, é trocar um cemitério, por outro. Uma sepultura dentro dos jazigos da religião, por um mausoléu particular.
Amados, faço menção à Igreja, àqueles que são de Cristo, dentro ou fora. Afiliados a uma instituição cristã, aos que lá já estiveram e a deixaram, bem como àqueles que são de Cristo e nunca pisaram num templo cristão.

Refiro-me à Igreja invisível, que é como o vento, aquela para além das geografias humanas, eterna, que tem guardado o seu bom tesouro no céu, de onde aguarda o seu Salvador.

Jamais perderia o meu tempo com quem concorda ou discorda das instituições religiosas, sejam os de dentro, ou os de fora.
Não amados. Falo de pertencer a Cristo, do amor que salva dentro e fora das religiões, que não se permite conhecer por ninguém menos que Jesus Cristo.

Ao citar os que abandonaram as denominações e são de Cristo. Aludo àqueles que deixaram o legado da morte de seguir doutrinas, esquemas, e métodos humanos. E passaram a viver o puro e simples amor de Jesus, andando na luz da vida, sem ter de prestar contas a qualquer que seja as auditorias humanas, nem se preocuparem com as burocracias da religião; regras estas que acabam por fazer das instituições, um cenário político religioso, tão, ou mais perverso na sua corrupção, do que os três poderes geograficamente localizados em Brasília.

Falo da vida serva, do amor livre, do perdão imerecido a todos, da gratidão a Cristo pelo que já está consumado, da acolhida aos pobres, aos fracos, aos desamparados, e a todos dando testemunho com a vida do grande amor que receberam, para que todos conheçam a salvação de Cristo.

Jamais perderia o meu tempo com quem é cético dentro ou fora dos mapas da religião. E, ainda assim, vive se gabando cristão.
Jamais gastaria uma só vogal e consoante, com baderneiros, e uma casta de falsos novos protestantes, que um dia viveram afiliados aos templos, mas que decidiram romper com os mesmos, se tornando meros críticos das religiões, mas ainda assim, sem vida no coração.

Falo da graça que alforria escravos, por intermédio de Cristo Jesus. De libertação das trevas e da morte. De liberdade para não viver mais atormentado pela tirania de homens carnais, porém cristãos. Igrejados, mas sem Deus. Falando de vida, quando eles mesmos estão mortos em delitos e pecados.

A religião se tornou sim, de quase todo, num grande teatro regado a pão e circo.
Gente morta a muito tempo, e gente morrendo o tempo todo.
Mas Deus, de todos os quatro cantos da terra, levará para si aqueles que são seus. Isto inclui aos que estão dentro, ou fora dos portões da religião cristã.
Ela não é; não foi, e nunca será o caminho pelo qual o homem perdido será reconciliado com Deus.

Deus age na sua Igreja por meio de Cristo, e a Igreja é composta por pessoas. Assim, é através do amor das pessoas que pertencem a Deus, por intermédio de Jesus Cristo, que o mundo conhecerá a salvação de Deus.
Seja dentro ou fora de uma instituição religiosa, aquele que é de Deus, ama.

E, ainda que dentro, sem ter estado um só dia após se “converter”, fora dos porões das religiões, aquele que não ama ao seu irmão como a ti mesmo, não pertence a Deus, é assassino, mentiroso. Os assassinos não entrarão no Reino de Deus.
Sim. Dentro ou fora de uma instituição cristã. Somente aquele que ama, pertence a Deus.
Você ama?
Pense nisso.

Em Cristo, em Quem aquele que não ama, ainda quer viva todos os dias a serviço da religião cristã, não viu, não conhece, e não pertence a Deus.


PORQUE AS PESSOAS ABANDONAM A “IGREJA”?


Esta é uma pergunta que já ouvi dezenas de respostas de possíveis motivos que levam as pessoas a deixarem as suas antes defendidas instituições evangélicas.

Não me proponho aqui em dar uma réplica sistemática a esta “incógnita”. Mas levar você a refletir comigo sobre este tema, muitas vezes tão questionado, mas que ainda não mereceu a atenção devida pelas instituições religiosas.

Mesmo a igreja tendo a porta da frente aberta, arrebanhando para si uma multidão. O seu esforço se limita em conquistar novos clientes, e explorar novos mercados para encher os templos com prováveis cristãos, num entra e sai de gente, como quem frequenta uma praça de alimentação de um shopping; porém, “cristão”.

Nesse mercado de vidas. A igreja templo, geralmente, quer ajuntar mais pessoas dentro das quatro paredes. Num processo vicioso de agremiar mais um, pensando num próximo, ainda outro, e mais um. Agregando uma aglomeração,onde, a maioria, é gente morta,sepultada nesta fúnebre funerária cristã, representada por seus templos quase sempre ausentes de amor, e do perdão gratuito de Deus, em Cristo Jesus.

A igreja evangélica quanto instituição cristã, quase sempre não contribui para acrescentar aos que estão sendo salvos; antes, ela apenas substitui os seus mortos, como um coveiro que retira os cadáveres decompostos, e coloca novos para putrefar no lugar.

Esta igreja templo quanto instituição,perdeu de quase todo o seu amor por ver crescendo na graça e no conhecimento de Cristo, aqueles que a ela se achegam. Antes, discipulado é tática de guerrilha para fazer crescer a máquina de quantificar frequentadores da religião cristã.

Diante desse cenário, um dos assuntos que hoje gera calafrios nos crentes de igreja; é o número crescente dos chamados “desigrejados”. Comumente, grupos compostos por pessoas que, por algum motivo, deixaram o convívio nos templos paredes, para seguirem professando a sua fé em Deus, fora das estruturas da religião. Aumentando com isto a evasão da formalidade de se fazer representar por uma instituição evangélica.

Muitos andam, de fato,como filhos da livre, da Jerusalém celestial, a qual é mãe de todos os filhos de Deus. Com, ou sem qualquer vínculo com a Jerusalém terrena, representada por seus templos cristãos.

Sem falar naqueles que abandonaram as suas igrejas institucionais, migrando para outras, caindo no esquecimento.E tantos, que simplesmente abandonam os templos e se perdem no anonimato.

Mas o problema da evasão dos templos vai para além das basicalidades que a igreja contemporânea se propõe dialogar.
Para um grupo assombroso de crentes, servir a Deus se confina em se filiar a uma instituição evangélica. Limitando a graça de Deus a um centro de controle e distribuição do sagrado, aqui representado pelos templos cristãos.

Outros usam a máquina templo para se eximirem de responsabilidade, numa tentativa vã de se auto justificar diante dos homens.

Os templos servem também para quantificar os prováveis filhos de Deus, de maneira que, quem não está inscrito na lista de membros de um, equivale a não ter o nome arrolado no livro da vida, que só o Cordeiro é digno de abrir.
Por que as pessoas abandonam a igreja evangélica?
De qual igreja estamos falando?
Sim. Isto muda tudo.

Porquanto, se for a que se autodenomina evangélica, e se faz representar por um templo. Então, as pessoas têm motivos de sobra, para que, quem está confinado, saia. E, quem está fora, não entre.

E, não estou generalizando, há ainda um remanescente, que mesmo se fazendo representar por uma instituição cristã, existe verdade no coração para a acolhida verdadeira daqueles que são, porque sempre foram de Cristo.

Descaso com o semelhante, abandono dos fracos, opressão dos miseráveis e necessitados, ausência de perdão, fingimento, rancor, ódio velado no coração, acepção de pessoas, desejo pelo poder, egoísmo, partidarismo, eleição da mentira como sendo verdade, regras e costumes que sobrepõem a Bíblia, tradicionalismo morto, rituais fúnebres e paganismo religioso comumente chamado de adoração, abuso espiritual, ostentação de posições, disputas por cargos, bajulação por interesse, assédio moral. Isto, sem falar nas promessas vazias do conteúdo existencial do Evangelho de Cristo. Onde, muitos vivem juntos, mas sem amor, fazendo do fingimento “gospel-evangélico-cristão”, um deus na mente e no coração de quem não suporta nem a si mesmo, mas que insiste pelas aparências em se dizer cristão.

Ou seja, as pessoas abandonam a igreja evangélica representada por um templo, simplesmente, porque ela é lugar para gente entrar e sair. Nela, as pessoas são mercadorias descartáveis. O ser humano como pessoa não tem o menor valor quanto indivíduo, para quem Jesus deu a sua própria vida.

Ela, a igreja templo, geralmente funciona como um hotel veraneio. Onde aquelas pessoas que lá estão a mais tempo, são como funcionários mais velhos, que se vangloriam pelo tempo de casa, e se tornam catequizadores dos costumes do lugar. Sem falar naqueles mais antigos de casa, que, mesmo reclamando, permanecem, pois já se aculturaram até com o que não gostam. E, os que vão chegando,são tratados com o regime de contratação de alta temporada, alguns permanecem. Outros, nem chegam a cumprir a experiência, e voltam a ser alvo de disputas nesse mercadão da fé.

Obviamente que pertencer a uma igreja instituição não é o problema. Mas fazer dela o meio pelo qual Deus irá se mostrar e salvar o mundo. Isto é produto da mente viciada e cativa de homens carnais, que fazem de doutrinas de homens e preceitos demoníacos, o seu deus.
Deixar de estar ligado a uma instituição religiosa cristã, jamais significou que o indivíduo é um “desigrejado”, ou que ele esteja fora de pertencer ao rebanho de Cristo.

Vejo que, em larga escala, as pessoas abandonam, não necessariamente, a Jesus e a sua fé em Deus, mas à igreja na figura de seus templos; onde, na maioria das vezes, estas personas que se divorciam das catedrais, e se desligam da igreja império, tiveram o seu sangue bebido por líderes vampiros, e uma maioria de sanguessugas cristãs.

Gente que, às vezes, até movidas de boa intenção, se cativaram por promessas vazias. Então, se decepcionaram, fatigaram na alma, e cansaram da igreja. Porquanto, foram iluminadas para ver que colocaram a sua esperança no lugar errado.

Muitos ainda não tiveram, de fato, uma experiência pessoal com Deus, por meio de Cristo, sendo castrados na fé, levados por sutilezas humanas.

Agora, se estamos falando da Igreja de Cristo;nela, aqueles que são, estão por Cristo, em Cristo, e para Cristo. Sendo inseparáveis da comunidade dos eleitos. Dentro e fora de uma instituição evangélica cristã, amam e são amados; perdoam e são perdoados.

Na comunidade dos eleitos, aquele que é Igreja, está ligado a Cristo e ao seu irmão, é edifício do Deus vivo, numa comunhão fraterna de amor, com entranháveis afetos de misericórdia.

Ninguém que seja Igreja do Deus vivo abandona a Deus. Porque o próprio Deus haverá de conduzir a sua Igreja, em Cristo, até a consumação dos séculos, ao encontro com o Cordeiro de Deus, que tirou, tira, e sempre tirará o pecado do mundo.

As portas do inferno podem até prevalecer contra a igreja que se faz representar por uma instituição cristã, e que se confina a isto, ao emparedamento de Deus dentro das estruturas. Mas, contra a Igreja de Cristo, aquela lavada e remida pelo sangue de Jesus; contra ela, a livre, nem o inferno, nem todas as hostes espirituais da maldade, nem ninguém. Em Cristo, em quem aquele que é Igreja, o é por Cristo. Dentro ou fora de uma igreja evangélica cristã, nada o poderá separar do amor de Deus.
Pense nisso. Pois, o fato de as pessoas abandonarem as suas igrejas templos, está intimamente ligado a quem elas se converteram. Seja a Cristo, se tornando a noiva imaculada, inseparável de Deus, herdeira da vida eterna. Ou, às instituições evangélicas cristãs, suas doutrinas, regras, costumes, e sua fábrica de fantasias e entretenimento dos meninos chamados cristãos; onde, quase sempre, tudo é terreno, animal, e demoníaco.

Em Cristo, o Soberano da Igreja que não abandona a seus filhos, sejam os de dentro, ou aqueles que estão fora das instituições cristãs.

Reginaldo Xavier
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