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Intrigas e difamações

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Mensagem por Jardim Regado Qua Set 11, 2013 7:21 am

A INTRIGA MATA, MAS O AMOR VIVIFICA.


Porque Quem quer amar a vida, E ver os dias bons, Refreie a sua língua do mal, E os seus lábios não falem engano. 1 Pedro 3:10

A Bíblia se refere à intriga como uma das coisas que Deus odeia. As maledicências, boatos, fofocas, comentários ardis, propagação de mentiras, nascem do coração alienado da graça de Deus, dos diabos religiosos, que apesar de tentarem seduzir os humildes de coração, com palavras e falatórios de aparente graça-piedade; são futricas inúteis, que fluem do coração pedregoso pela lei da religiosidade, por meio daqueles que não experimentaram em si mesmos a graça, a partir do relacionamento com Deus. São raças de víboras, que não dizem coisas boas, pois são maus.

Na “igreja” existe muita gente que tem prazer nas intrigas, em proliferar mentiras e agitar a língua venenosa, para tramar o mal.

Os tais amam apenas de palavras e não por obras e verdade. Em seus falatórios usam de vãs repetições de que amam a Deus, mas com a sua fala maldosa em ação, proliferam o ódio contra o seu próximo. São mentirosos, dizem amar a Deus a quem não viu, mas por causa da maldade, são incapazes de amar ao próximo a quem viu.

No coração destes não tem nenhum valor procedente da graça-verdade, mas do desejo ganancioso, visto que estão cheios de perversidade. Transbordando de si, de maldade, de amargura, de ausência de paz, de destruição, de inveja.

Digo isto porque vejo muitas intrigas, cujo objetivo da língua venenosa e viciada em falatório inútil inclinada para o mal, é o de destruir o seu próximo.

As Intrigas são os falatórios distantes do amor, disseminadas por seres perversos, soberbos, desonestos, astutos, demoníacos, mentirosos, gananciosos, malvados, que trabalham com língua falsa para ajuntar tesouros, são religiosos que não refreiam a sua língua viciada e venenosa do mal.

Nisto conhecemos que a sua religiosidade é em vão, posto que da boca dos perversos, fluem as maldades de um coração odioso.

São como fontes de águas amargas.

Pode a figueira produzir azeitonas? Ou a videira figos? Tampouco os intrigantes podem falar coisas boas, porquanto são maus.

Paulo aconselha Timóteo a evitar falatórios profanos, porque certamente produzirão impiedade ainda maior.

Vejo que muitos profanadores-rixosos se escondem na religiosidade, estão no meio da “igreja”, se fingindo de ovelhas. São, não raras vezes, líderes-lobos-verazes, que apesar de se esconderem atrás das cortinas da religião, suas obras inúteis são expelidas por palavras e atos que de nada servem para edificar. Que apesar de se camuflarem com uma falsa piedade, os frutos das suas obras resultam na crueldade antagônica à graça de Deus em Cristo.

A intriga é veneno mortal e é capaz de penetrar no íntimo, mas o resultado dessa ingestão não gera Espírito de Vida, mas ruína e morte, pelas palavras de um intrigante-rixoso, que traz em si as maldades das amarguras do seu coração religioso-invejoso-depravado.

Os religiosos perseguidores de Jesus eram insaciáveis pela intriga, semeando contendas e mentiras.

Falsos piedosos avessos à verdade, hipócritas.  

O intrigante louva a si mesmo e denigre ao seu semelhante com diz-que-diz inútil; mas não é aprovado quem a sim mesmo louva, mas, sim, aquele a quem o Senhor louva. Que não fala para agradar a homens, mas a Deus que prova os corações.

Como também orientou o apóstolo Paulo a Timóteo. Procura-te apresentar a Deus aprovado, como obreiro que não tem do que se envergonhar, que maneja bem a palavra.

O apóstolo orienta a manejar bem a palavra, e não a forjar acusações e manejar bem a língua para destruir o seu próximo.

O rixoso tem aparência de piedade, mas nega a graça, posto que não a experimentou como consciência viva pela cruz de Cristo, capaz de gerar paz, e gratidão incondicional.

Ele é como o sepulcro disfarçado, que apesar de tenebroso, é vistoso por fora, mas fétido por dentro, posto que o que está no seu interior não tem a vida, mas a morte.

Quanto a mim, não tenho do que me envergonhar. Não estou escravo de nenhuma condenação da consciência e culpa, nem cativo em qualquer pragmática da maldade religiosa intrigante.

Sim amados. Nós, que cremos e vivemos pelo Evangelho, estamos justificados pela Cruz de Cristo, fruto da graça de Deus que preparou o Cordeiro para ser sacrificado antes mesmo da fundação do mundo, em quem todas as coisas pela graça foram criadas e Nele subsistem.


Ao intrigante. Lembre-se: de todas as tuas palavras fúteis, darás contas a Deus.

                                 


DIFAMAÇÃO, UM VÍRUS LETAL.

O homem perverso instiga a contenda, e o intrigante separa os maiores amigos. (Provérbios 16:28)

A difamação é um vírus que contamina, e a sua proliferação tem infectado muita gente.

Ela se instala na mente e no coração de pessoas impiedosas, e é como um câncer. Somente o antídoto da Graça de Deus em Cristo, pode curar. Ao fazer que a Igreja cresça na graça e no conhecimento, em sabedoria, sendo igual a Cristo em todo o seu pensar e proceder. Pois, do contrário, ainda que tenha aparência de que vive, está morto em delitos e pecados.

Haja vista, os comentários infundados, causam muitas intrigas, rixas, fofocas e contendas que, sem dúvida, abalam o relacionamento entre pessoas de bem.

Caso não se aplique o antídoto adequado, pode levar à morte.

É com tristeza que afirmo que esse vírus está sorrateiramente ativo entre os que professam “ser igreja” de Cristo. Sendo disseminado por aqueles que, apesar de usarem uma roupagem cristã, ainda não tiveram o seu caráter conformado ao de Cristo. Por grandes meninões infiltrados no meio da Igreja de Cristo, se julgando homens, e cheios do conhecimento de Deus.

Sendo assim, esse vírus infeccioso se propaga numa velocidade intensa, contaminando e corrompendo a honra e a imagem de muitos, por aqueles que não são a imagem de Cristo. Porquanto, não amam nem a si mesmos, e nem a ninguém, como Cristo Jesus amou.

Difamar é Tirar a boa fama ou o crédito, desacreditar publicamente.

O principal agente para o difamador em ação é o seu desgosto do outro, e de si mesmo.

Geralmente, o difamador é insatisfeito com o que tem, ou do lugar que está; e busca se realizar, a qualquer preço, com o que é do outro.

Pois, quando ele não quer ser alguém. Ele quer no mínimo que este outro alguém seja como ele.

Assim, a inveja é o cerne na vida do difamador “O sentimento sadio é vida para o corpo, mas a inveja é podridão para os ossos (Provérbios 14:30)”.

Ele não se importa com o quanto o seu semelhante irá sofrer, desde que consiga alcançar os seus objetivos egoístas, desacreditando ao seu semelhante.

É mister que o difamador quer estar em evidência, mas como não tem argumentos suficientes para fazer o seu semelhante sucumbir, erroneamente procura motivos para desacreditá-lo.

Para isso, busca ansiosamente ouvidos atentos e dispostos a receber suas vãs palavras, que não passam de imundícies aptas para serem lançadas num deposito de lixo “Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, mas só a que for boa para promover a edificação, para que dê graça aos que a ouvem (Efésios 4:29)”.

O difamador não está preocupado se as suas palavras farão bem ou não àqueles que o ouvem; antes, seu desejo é conquistar a simpatia de todos, para depois lançar sobre eles o fruto da podridão do seu coração, que maquina projetos iníquos com um único fim, destruir sem misericórdia a quem desejar, segundo a dureza do seu próprio coração vicioso.

Meus irmãos, não permita que façam dos teus ouvidos um depósito de imundícies. Saiba que o difamador não sabe respeitar ao seu semelhante, por dois simples motivos: não tem o temor de Deus, e não respeita a si mesmo “Quem não te temerá, ó Senhor, e não magnificará o teu nome? Porque só tu és santo; por isso todas as nações virão, e se prostrarão diante de ti, porque os teus juízos são manifestos (Apocalipse 15:4)”.

Como uma ave carniceira, assim é o difamador à procura de motivos sem razão, e ouvidos desocupados, para disseminar toda sorte de palavras inúteis, a fim de desacreditar a quem lhe aprouver.

O difamador é um mexeriqueiro que revolve a carniça e faz com que o mau cheiro exale e contamine aqueles que estão em volta de si. Sua distância da ordem da vontade divina o faz alienado quanto a viver piedosamente, considerando o outro superior e digno de crédito, tanto quanto a si mesmo “Nada façais por contenda ou por vanglória, mas por humildade; cada um considere os outros superiores a si mesmo (Filipenses 2:3)”.

“Estas seis coisas o SENHOR odeia, e a sétima a sua alma abomina: Olhos altivos, língua mentirosa, mãos que derramam sangue inocente,  O coração que maquina pensamentos perversos, pés que se apressam a correr para o mal, a testemunha falsa que profere mentiras, e o que semeia contendas entre irmãos (Provérbios 6:16-19)”.

Quero chamar a atenção para a sétima coisa que Deus abomina, “e o que semeia contenda entre os irmãos”.

Semear é espalhar, exalar, distribuir, disseminar, difundir...

Contenda é bate-boca, discussão, debate, contestação, disputa...

Semear contenda entre os irmãos é abominação contra Deus e sua perfeita justiça, “O ódio excita contendas, mas o amor cobre todos os pecados (Provérbios 10:12)”.

O que leva uma pessoa a semear contenda senão a sua vã maneira odiosa de viver a serviço da hipocrisia? “Um novo mandamento vos dou: Que vos ameis uns aos outros; como eu vos amei a vós, que também vós uns aos outros vos ameis (João 13:34)”.

Amar implica em compadecer, ter empatia. Ou seja, quem ama a Deus e ao seu semelhante não semeia contendas, mas aqueles que ainda não provaram o verdadeiro amor de Deus, sua língua é como uma espada afiada, apta para dividir, cortar, destruir todos quanto deveria amar como a ti mesmo. O meu mandamento é este: Que vos ameis uns aos outros, assim como eu vos amei. (João 15:12)

O apóstolo Paulo classifica o contendedor como carnal “Porque ainda sois carnais; pois, havendo entre vós inveja, contendas e dissensões, não sois porventura carnais, e não andais segundo os homens? (1 Coríntios 3:3)”.

Andar segundo os homens implica em ser antagônico a Deus.

Ser carnal é andar sujeito às obras da carne “Digo, porém: Andai em Espírito, e não cumprireis a concupiscência da carne”.

Porque a carne cobiça contra o Espírito, e o Espírito contra a carne; e estes opõem-se um ao outro, para que não façais o que quereis. Mas, se sois guiados pelo Espírito, não estais debaixo da lei. Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: adultério, prostituição, impureza, luxúria,  Idolatria, bruxaria, ódio, teima, rivalidade, iras, guerra, divergência, heresias,  Invejas, homicídios, bebedices, glutonarias, e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o reino de Deus (Gálatas 5:16-21)”.

O difamador é prepotente o suficiente para andar segundo as obras da carne e levar o seu semelhante a juízo, mas não tem hombridade para reconhecer que a sua atitude inconveniente, desacredita aquele a quem deveria amar tanto quanto a ti mesmo ”Assim que não nos julguemos mais uns aos outros; antes seja o vosso propósito não pôr tropeço ou escândalo ao irmão. (Romanos 14:13)”

Como um passarinheiro, o difamador, com muita astúcia arma ciladas que, sem dúvida, serão motivos de tropeço para o seu semelhante. Mas ele se esquece, ou se sabe, negligencia que Deus, o justo juiz, não deixará que os injustos escapem da ira vindoura “A esperança dos justos é alegria, mas a expectativa dos perversos perecerá (Provérbios 10:28 )”.

É Deus que retribuirá a cada um, segundo as suas obras. Não pense o difamador que Deus está aprovando as suas atitudes de um coração odioso e carnal.

Tão certo como o amanhecer, Deus trará à luz toda obra forjada na escuridão, quer seja boa aos próprios olhos, quer seja má.

É insensato todo aquele que pensa estar enganado a Deus, antes engana a ti mesmo. Deus não se deixa escarnecer, na sua pré-ciência e onisciência, Deus conhece toda palavra antes que ela chegue à boca.

A difamação tem por finalidade destruir, por isso, ressalto que todo aquele que destrói o santuário de Deus, será destruído pelo próprio Deus “Se alguém destruir o templo de Deus, Deus o destruirá; porque o templo de Deus, que sois vós, é santo (1 Coríntios 3:17)”.

Aquele que encobre a transgressão busca a amizade, mas o que revolve o assunto separa os maiores amigos (Provérbios 17:9).

Encobrir não é ser conivente. Leia o Evangelho de Mateus, depois a Primeira epístola do Apóstolo Paulo, e verás. Ou, melhor, mergulhe no oceano do Evangelho de Cristo, todo ele, e veja como ele tratou a cada um; depois meu mano, é contigo.

Seguir os princípios bíblicos revelados em Jesus é o antídoto correto para exterminar toda sorte de palavras inúteis e fúteis, que podem levar à morte de relacionamentos, amizades, respeito, moral e credibilidade.

Não fomos chamados para sermos “GAZETAS GOSPEL”, também não fomos chamados para anunciar o que está acontecendo com a vida alheia.

Nossa missão é apregoar boas notícias, anunciar o evangelho da graça àqueles que ainda não conhecem a Jesus como Senhor e Salvador.

Não podemos sair por aí denegrindo as pessoas. Antes, devemos unidos em uma só fé, fazer o nome de Jesus conhecido, e o seu plano de salvação para aquele que nele crê, seja salvo.

Não recebemos a missão de mancharmos a honra uns dos outros, expondo os defeitos, como se não tivéssemos nenhum “Ora, se teu irmão pecar contra ti, vai, e repreende-o entre ti e ele só; se te ouvir, ganhaste a teu irmão; Mas, se não te ouvir, leva ainda contigo um ou dois, para que pela boca de duas ou três testemunhas toda a palavra seja confirmada. E, se não as escutar, dize-o à igreja; e, se também não escutar a igreja, considera-o como um gentio e publicano (Mateus 18:15-17)”.

O princípio bíblico é para que possamos seguí-lo, a Bíblia não diz para contarmos para todo mundo o que está acontecendo; pelo contrário, o primeiro imperativo, é conversar em separado, depois com testemunhas idôneas, para por fim, caso não se resolva; comunicar à congregação dos santos.

Isto se você quer cumprir a Lei. Do contrário, ainda que tenha razão, apenas Perdoe.

Não podemos ser manchetes da vida alheia segundo os nossos conceitos do que é certo, ou errado.

A Bíblia é o cetro da verdade, por isso, nossas atitudes devem ser pautadas nas escrituras, e somente nas escrituras.

Não devemos fazer o que achamos que devemos fazer, devemos obedecer ao que a Bíblia diz que deve ser feito. E disse aos discípulos: É impossível que não venham escândalos, mas ai daquele por quem vierem! Melhor lhe fora que lhe pusessem ao pescoço uma pedra de moinho, e fosse lançado ao mar, do que fazer tropeçar um destes pequenos. Olhai por vós mesmos. E, se teu irmão pecar contra ti, repreende-o e, se ele se arrepender, perdoa-lhe (Lucas 17:1-3).

Se obedecermos aos princípios bíblicos, toda discórdia será dissipada, e a plena verdade de Deus revelada a nós, em Cristo, será o cetro das nossas ações, para caminharmos ancorados na sua palavra que é a verdade que liberta.

Quando difamamos, é o nome do Senhor Jesus Cristo que está sendo manchado. Se falarmos mal de um membro do corpo, falamos mal do corpo, conseqüentemente, da igreja cujo Senhor é Cristo.

Será que alguém falaria mal com prazer do próprio corpo. Ou seja, de si mesmo?

Não difame e nem condene aquele a quem Cristo justificou. Não difame ninguém. Seja homem de verdade, e utiliza a mesma energia desprendida para difamar, para amar ao seu semelhante como a ti mesmo. “A ninguém devais coisa alguma, a não ser o amor com que vos ameis uns aos outros; porque quem ama aos outros cumpriu a lei (Romanos 13:8 )”.

Seja um comunicador da graça de Deus em amor e, ao invés de difamar para separar, se esforce para preservar a unidade que é o vínculo da paz.

Que Deus que é rico em amor e infinito em misericórdia, se compadeça dessa geração pervertida e perversa, que sem qualquer decência difama ao seu semelhante, tramando contendas, semeando intrigas para quebrar vínculos e relacionamentos, gerando facções entre irmãos.

Ao difamador, lembre-se: Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará. (Gálatas 6:7)

Você pode até escolher o que semear, mas será obrigado a colher o que plantou.

Em Cristo, em quem as palavras dos justificados são luz, e as dos difamadores trevas.

Deste servo da Igreja de Cristo, e que já sentiu no próprio corpo o que é ser esmagado pela difamação, um vírus letal.

Pense nisso.

Reginaldo Xavier
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Intrigas e difamações Empty Re: Intrigas e difamações

Mensagem por rasabino Sex Set 27, 2013 7:48 am

Dificilmente alguém que se viu difamado não sucumbirá diante da contenda, porque sempre temos um "nome e uma moral" a zelar.

Porém, no Evangelho aprendemos que estes valores deixam de ser "valores" quando entendemos que somos os mais perversos dos pecadores, onde disputamos com Paulo o lugar do "principal" dos pecadores. Então o que temos que defender? Ou o que teríamos a esclarecer?

Exite um texto muito interessante sobre isto que diz:

Mas agora, despojai-vos também de tudo: da ira, da cólera, da malícia, da maledicência, das palavras torpes da vossa boca. Colossenses 3:8

É certo que as "difamações" surgem e sempre continuaram surgindo, mas a nós é dado a graça da não reação, de dominar sobre nossa natureza irada, encolerizada, maliciosa, aquela que quer devolver na mesma moeda a difamação recebida (maledicência) e por último reagir como um torpedo até que o outro seja atingido por alguma palavra de ódio!

Solução: Jogar no mar do esquecimento, perdoar, não tocar no assunto com outros, não fazer disto um discurso nem uma rotina num eixo em espiral que nunca tem fim. Que o único a saber disto por você seja Jesus, a ainda assim resumindo tudo a uma só frase: Jesus, perdoa-a(o) porque eles(as) não sabem o que estão fazendo!
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